Receber um pequeno grupo durante semanas, meses e anos não é uma tarefa fácil. Pode parecer um trabalho simples abrir o lar para reunir pessoas que você conhece e convidados toda semana. Contudo, a igreja em pequenos grupos ou que deseja implantar as reuniões nos lares precisa ter um cuidado especial com seus anfitriões.

Desanimo, cansaço, desgaste e outras limitações podem desestimular  nossos anfitriões. Sendo assim, é preciso apoiar e dar a devida atenção a estes maravilhosos irmãos e irmãs.

Algumas ações são fundamentais para ver estes irmãos e irmãs seguros, alegres e prontos para receber o pequeno grupo, confira:

  1. Valorização – Valorizar a função e o ministério (maneira de servir) dos anfitriões é sempre o melhor caminho. Igrejas e lideres que não dão a devida importância ao trabalho dos anfitriões não vão manter seus pequenos grupos abertos por muito tempo.
  2. Reconhecimento – Imagine uma pessoa que abre sua casa semanalmente durante o ano, cedendo seu imóvel, seus moveis, água, luz, tempo e outros coisas importantes para viabilizar uma reunião de pequeno grupo e não tem nenhum reconhecimento?!
  3. Gratidão – Agradecer o esforço dos anfitriões é o básico para manter estes irmãos motivados. Um simples muito obrigado da igreja e lideres pode fortalecer o vínculo e a visão de servir ao Senhor na missão de edificar e alcançar vidas.
  4. Diálogo – Igreja e lideres precisam conversar com estes incríveis parceiros. Como esta o trabalho? Existe alguma necessidade? Como podemos ajudar? Estas são perguntas básicas que todo anfitrião de pequenos grupos precisa ouvir e ter a chance de responder.
  5. Oração – Na igreja de duas asas, os lares são extensão das reuniões da igreja. Enfrentam duros desafios físicos e espirituais. Não é todo dia que o ambiente familiar, que recebe o pequeno grupo, esta “favorável”. É necessário orar pelos anfitriões e interceder ao Senhor que pode sustentá-los na recepção das reuniões do pequeno grupo.

Estas são algumas ações necessárias para manter vivo e atuante o trabalho dos anfitriões de pequenos grupos.

Por Rodrigo Ferreira